segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Massagem com cera de vela

Massagem com cera de vela a dois é mais uma sugestão diferente, cheirosa e que proporciona momentos de muita intimidade entre o casal.





Nutrir e hidratar a pele, além de deixá-la com aspecto aveludado, utilizando produtos naturais numa massagem relaxante é possível graças a uma nova técnica criada nos Estados Unidos. O tratamento consiste em aplicar um fio de cera especial derretida a 35°C sobre a pele, espalhando-o lentamente com as mãos em todas as partes do corpo.
Rica em cera vegetal e livre de parafina e óleo mineral, a Candle Massage tem propriedades capazes de promover maciez e suavidade à pele já na primeira aplicação, apresentando cheiro agradável e sensação de conforto físico. “O procedimento é rico em nutrientes, essências e vitaminas que hidratam e garantem aspecto aveludado à pele”, afirma Maurício Pupo, cosmetólogo e presidente da Sociedade Brasileira de Cosmetologia (SBC).
Enquanto a cera quente, sem perigo de queimar a pele, é passada sobre o corpo, as propriedades do produto revigoram a pele e eliminam a aspereza, além de estimular a circulação sanguínea. “O ressecamento da pele é reduzido, após cada massagem, devolvendo assim o brilho e a saúde cutânea”, explica o fabricante da novidade.




Modo de usar:
Acenda a vela por cerca de 20 minutos e depois de apagá-la despeje a cera líquida sobre a parte do corpo a ser massageada. Fazer a massagem até que a cera seja totalmente absorvida pela pele, deixando-a hidratada e levemente perfumada.

OBS: esta cera não queima a pele devido ao seu baixo teora de fusão (35º).
A vela de massagem é encontrada no Fascination Sex Shop em diversos aromas.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A importância da lubrificação

Lubrificação pode ser um elemento a mais para apimentar as relações, por isso o site Your Tango listou seis informações importantes que você deve ter em mente para não estragar tudo na hora H.
 

  
Veja:
1. Há vários tipos de lubrificantes: alguns deles são feitos à base de água, são seguros para usar com preservativos e ainda são fáceis de limpar. Os feitos à base de óleo podem prejudicar o látex da maioria dos preservativos e são mais usados por casais que consensualmente decidem não usar a proteção. Há ainda versões feitas com silicone, que não são absorvidos pelo corpo, e, portanto, conferem bastante lubrificação. Esses são mais apropriadas para encontros na água ou sob o chuveiro, por exemplo. É possível ainda encontrar versões com ingredientes naturais e orgânicos, que são indicados para pessoas com alergias.
2. Quando o produto ainda não havia sido inventado, era comum o uso de azeite de oliva, além de manteiga e outros óleos, incluindo o de amendoim, o que deve ter causado reações alérgicas em pessoas intolerantes ao alimento.
3. O perfume do lubrificante fica diferente dependendo da pessoa que o usa. Portanto, o preferido de outra pessoa pode não ser o mais apropriado para você. E lembre-se de jamais compartilhar o produto, mesmo que pareça inofensivo.
4. Pesquisas apontam que o uso de lubrificantes pode aumentar o prazer sexual, mesmo quando não existe necessidade física de usá-lo. Em 2009, a Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, pesquisou a informação com 2.400 mulheres e descobriu que 65% desfrutava de mais prazer quando usava lubrificantes apenas porque era algo divertido.
5. Existem no mercado lubrificantes que são indicados para uso masculino e outros para serem aplicados em mulheres. Isso porque alguns podem causar sensação de que a pele esquentou e outros de que a região esfriou. Mas, em geral, o mesmo produto pode ser usado pelo casal, já que as partes íntimas masculina e feminina não requerem tipos distintos de fluídos.
6. Lubrificantes não precisam ser usados apenas para sexo com penetração. Sexo oral, uso de brinquedos e prelimares podem ser beneficiados com o produto. E alguns ainda podem ser usados para massagens.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Falta de lubrificação na menopausa


Gel à base de água, cremes, anéis vaginais, implantes e até aumento no tempo de carícias podem ajudar a resolver o problema




Uma cliente nos relata:
Já estou na casa dos cinquenta e poucos e tenho problema de lubrificação. Tenho vontade de transar, porém acontece essa dificuldade de lubrificação. E isso acarreta desconforto e até posteriores problemas. Como eu posso resolver isso? Existe algum remédio? Como comprar um lubrificante adequado? O que devo observar?

A falta de lubrificação nessa faixa etária geralmente está associada ao climatério ou à menoupausa, período em que ocorrem alterações da genitália e neuropsíquicas e hormonais, como a queda do estrógeno.

Nessa fase, a libido também pode ficar prejudicada. Contudo, sua queixa e de tantas outras mulheres está relacionada aos incômodos ou às dores provocadas pelo ressecamento. Em alguns casos, durante o ato sexual o atrito pode ferir a parede da vagina, provocando sangramento. A secura vaginal deixa a mulher vulnerável a inflamações e infecções, causando coceiras e queimação.

Uma forma prática de resolver o problema é usar um gel à base de água que é facilmente encontrado nos sex shops. Ele é pode ser usado com frequência pelo casal não só para a penetração, mas na prática da masturbação, sexo oral e anal. É um ótimo recurso para tornar a relação prazerosa, aumentar a segurança durante o sexo e a autoestima – porque a mulher se sente sexualmente ativa.

Lubrificantes à base de óleo não são recomendados, pois podem provocar irritação vaginal.
Cremes e anéis vaginais, adesivos, comprimidos e implantes cutâneos fazem parte da terapia de reposição hormonal, que é uma maneira de prevenir ou minimizar as alterações e os sintomas. Contudo, só poderão ser utilizados após uma avaliação do ginecologista. A avaliação considera o histórico de saúde da paciente, os hábitos alimentares, o estilo de vida, o resultado dos exames hormonais, entre outros.

Existem no mercado tratamentos alternativos, como os fitoterápicos e a acupuntura, mas nada deve ser feito sem a indicação médica porque cada uma tem sua história.

Quanto ao sexo, nessa fase o casal precisa prolongar o tempo de carícias para minimizar a perda da sensibilidade das regiões erógenas, achar melhores posições, fantasiar e abusar do afeto. A troca emocional e a saúde física são determinantes para a saúde sexual da mulher, já que os hormônios não são os únicos vilões dessa história.